CPT Goiás

Nossa história

A Comissão Pastoral da Terra (CPT), é um organismo pastoral vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), organizada em 21 regionais distribuídas em todas as regiões do Brasil. Criada em 1975 em nível nacional e em 1976 no Estado de Goiás, tendo o seu CNPJ registrado em 1980, ela nasce em um contexto extremamente delicado da história brasileira, marcado pela violação de direitos e pela privação de liberdade que buscava calar a voz do povo que ousava gritar por democracia e se opor ao regime autoritário militar que se instalou no país após o golpe de Estado ocorrido em 1964.

Em comunhão com a igreja, a CPT Goiás atuou com firmeza denunciando a violência contra as famílias camponesas, padres, religiosos, religiosas, agentes pastorais e lideranças populares em geral, que foram assassinadas e perseguidas por defender comunidades que se organizavam para exigir o cumprimento da lei brasileira e para que elas pudessem ter o acesso à terra ou permanecer na terra para nela trabalhar, produzir e prover o seu sustento.

Buscando valorizar a vida e a dignidade das pessoas que vivem no campo, a CPT Goiás têm sido uma referência na defesa dos direitos da pessoa humana, seguindo a orientação do Papa Francisco, de “Nenhuma família sem casa, nenhum camponês sem terra e nenhum trabalhador sem direitos”, assim como no cuidado da nossa Casa Comum e na defesa e incentivo de práticas agroecológicas voltadas para a diversificação da produção e de autonomia produtiva (soberania alimentar), visando assegurar a segurança alimentar e nutricional, além de buscar garantir o acesso a água, com a recuperação de nascentes e as articulações de defesa do cerrado.

Nossa história

A Comissão Pastoral da Terra (CPT), é um organismo pastoral vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), organizada em 21 regionais distribuídas em todas as regiões do Brasil. Criada em 1975 em nível nacional e em 1976 no Estado de Goiás, tendo o seu CNPJ registrado em 1980, ela nasce em um contexto extremamente delicado da história brasileira, marcado pela violação de direitos e pela privação de liberdade que buscava calar a voz do povo que ousava gritar por democracia e se opor ao regime autoritário militar que se instalou no país após o golpe de Estado ocorrido em 1964.

Em comunhão com a igreja, a CPT Goiás atuou com firmeza denunciando a violência contra as famílias camponesas, padres, religiosos, religiosas, agentes pastorais e lideranças populares em geral, que foram assassinadas e perseguidas por defender comunidades que se organizavam para exigir o cumprimento da lei brasileira e para que elas pudessem ter o acesso à terra ou permanecer na terra para nela trabalhar, produzir e prover o seu sustento.

Buscando valorizar a vida e a dignidade das pessoas que vivem no campo, a CPT Goiás têm sido uma referência na defesa dos direitos da pessoa humana, seguindo a orientação do Papa Francisco, de “Nenhuma família sem casa, nenhum camponês sem terra e nenhum trabalhador sem direitos”, assim como no cuidado da nossa Casa Comum e na defesa e incentivo de práticas agroecológicas voltadas para a diversificação da produção e de autonomia produtiva (soberania alimentar), visando assegurar a segurança alimentar e nutricional, além de buscar garantir o acesso a água, com a recuperação de nascentes e as articulações de defesa do cerrado.